quarta-feira, 30 de novembro de 2011

INTERATIVIDADE, INTERAÇÃO MÚTUA E INTERAÇÃO REATIVA.

NTERATIVIDADE, INTERAÇÃO MÚTUA E INTERAÇÃO REATIVA.


Celinha Baptista

Fernanda Barbosa Moura

Thaís França

RESUMO: O trabalho apresentado pretende dar continuidade as propostas feitas pela professora Juliana Macedo na disciplina Informática e Educação II do Curso de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores (FFP-UERJ) São Gonçalo.

Este trabalho de extensão tem como objetivo apresentar e discutir conceitos como interatividade, interação mútua e interação reativa em salas de aula. Utlizaremos trabalhos de pesquisa realizado por Alex Primo, Marco Silva, entre outros a fim de contribuir com a formação de docentes.

Palavras-chave: Interatividade, interações mútua e interação reativa.

Imteração versus Interatitidade

O conceito de interatividade na maioria das vezes é confundido com o de interação. Embora ambos apresentam relação não possuem o mesmo significado. A palavra interatividade é encontrada no Dicionário Aurélio significando a “capacidade (de um equipamento, sistema de comunicação ou de computação, etc.) de interagir ou permitir interação”.

De acordo com Lemos (1997):

“…há uma diferenciação entre interatividade e interação. A primeira estaria relacionada ao contato interpessoal, enquanto a segunda seria mediada. A interatividade seria um tipo de comunicação encontrada não somente em um equipamento, mas também em sistemas que proporcionem interação ou um meio para consegui-la.”

O conceito de interatividade vem sendo amplamente discutido e analisado ultimamente. Entretanto este conceito vem sofrendo diversas modificações a longo do tempo. Segundo Marcos Silva(2000) nos anos 80 a interatividade era uma condição revolucionária, inovadora da informática, da televisão, do cinema, do teatro, dos brinquedos eletrônicos, do sistema bancário on-line, da publicidade, etc. Porém a partir dos anos 90 começou a sofrer uma banalização, a ponto de perder a precisão de seu sentido. O que torna a tarefa de definir interatividade bastante complicada.

O QUE É INTERAÇÃO MÚTUA E QUAL A SUA DIFERENÇA EM RELAÇÃO À INTERAÇÃO REATIVA?

A interação mútua forma um todo global, ou seja, não é composta por partes independentes, seus elementos são interdependentes. Onde um é afetado, o sistema total se modifica. Essa interdependência oferece importante influência ao sistema, por existirem constantes trocas entre eles. A interação mutua se caracteriza como um sistema aberto, enquanto a interação reativa se caracteriza como um sistema fechado.

A interação reativa se caracteriza de forma oposta a interação mútua, é um composta por um sistemafechado. O reagente tem pouca ou nenhuma condição de alterar o agente por apresentar relações lineares e unilaterais. Além disso, tal sistema não percebe o contexto e, portanto, não reage a ele. Por não efetuar trocas com o ambiente, o sistema não evolui. Nesses sistemas não se presencia a eqüifinalidade. Se uma situação não for prevista em sua fase inicial, ela não poderá produzir o mesmo resultado que outra situação planejada anteriormente apresentaria; e pode até mesmo não produzir qualquer resultado.( Primo, 2000)

Referencias bibliografias:

https://blog.ufba.br/dancanovasmidias/2008/10/23/24/

http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/int_mutua_reativa.pdf

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Aula do dia 03/11

Olá, Bom dia!!!
Devido alguns contra tempos a postagem da aula do dia 03/11 ainda não avia sido realizada.
A aula foi muito boa!!!
Realizamos uma atividade no ppt de forma que utilizamos a função do hiper link.
A professora deu farias dicas de como podemos planejar nossas aula utilizando o ppt, de forma que venha deixar nossas aluas mais dinâmicas e interativas.
OBS: Deixo aqui meu protesto, pois a internet da faculdade está cada vez pior.
Desculpem a demora!!!
Beijos
Até a próxima!!!

By Thaís Franca

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Informática na Educação

O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". As possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores, cada vez mais demandados tanto por pais quanto por alunos.

Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno.

No paradigma instrucionista, o uso do computador na educação consistiria simplesmente na informatização dos meios tradicionais de instrução. "No entanto, o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu conhecimento". Aí está a grande "sacada" do uso do computador. Uma reviravolta que muda o foco de ensino do instrucionismo para o construcionismo, muitas vezes sem que haja uma declaração teórico-pedagógica explícita.

As Visões Céticas e Otimistas da Informática em Educação

Visão Cética

Se as escolas não tem carteiras, giz nem merenda e o professor ganha uma miséria, como falar em computador?

Ora, se as escolas chegaram a este ponto, não foi por causa de gastos com equipamentos, sejam eles de informática ou não. O fato é que se elas não se modernizarem, acentuarão o hiato existente entre a "idade" dos métodos de ensino e a "idade" de seus alunos. Ou seja, elas continuarão no século 18, enquanto os alunos vivem no século 21.

Os céticos também argumentam que haveria uma desumanização com o uso da máquina, com a eliminação do contato entre o aluno e o professor.

Mais uma vez, encontramos um argumento frágil contra o uso da informática. O aluno de fato somente irá prescindir do contato com o professor se este se restringir (como classicamente o faz) a transmitir informações e conhecimentos. Os céticos, por sinal, estão presos a este modelo instrucionista e temem, portanto, a perda do papel tradicional do professor.

Não se pretende, tampouco, que um aluno permaneça 10 ou 12 horas diante de um computador. Portanto, a desumanização informática tem a mesma probabilidade de ocorrer como em qualquer uso exagerado de aparatos tecnológicos, como televisão, música etc.

Visão Otimista

Como o otimismo é gerado por razões pouco fundamentadas, é provável que ele venha acompanhado de grandes frustrações:

  • modismo: outros países e escolas já dispõem dos equipamentos. Isso causa erros no sistema educacional. É preciso critério, senso crítico. As soluções não devem ser meramente copiadas;
  • o computador fará parte de nossa vida e a escola deve lidar com essa tecnologia. Muitas escolas introduzem o computador como disciplina curricular, dissociada de sua utilização em outras perspectivas e disciplinas. Usamos o telefone sem necessariamente sabermos princípios de telefonia.
  • o computador é um meio didático. De fato, ele apresenta facilidade para simular fenômenos e animação. No entanto, esse enfoque leva a uma sub-utilização como ferramenta de aprendizagem.

Por Que Se Ensina Matemática na Escola ?

  • Transmitir fatos matemáticos
  • Pré-requisito para o sucesso
  • Beleza intrínseca à estrutura matemática
  • Valores práticos
  • Treino da mente

Ao observarmos o que acontece com o ensino da matemática, notamos que o argumento nobre (desenvolvimento de raciocínio) não é o subproduto mais comumente encontrado. Portanto, não basta mais uma vez transmitir informações. É necessário ter propostas críticos para a introdução de novas tecnologias e disciplinas no ensino.

Construcionismo?

O termo "construcionismo" decorre da necessidade de se caracterizar a interação aluno-objeto, mediada por uma linguagem de programação, como o Logo.

O profissional que conhece o Logo atua como mediador dessa interação. A criança interage com o objeto que usa métodos para facilitar a aprendizagem e, principalmente a descoberta do aluno.

Conclusões

O que foi proposto pelo autor é a mudança do paradigma pedagógico do instrucionismo para o construcionismo. Existe resistência do sistema educacional, mas se a mudança não ocorrer, os resultados indesejáveis poderão ser o êxodo do aluno ou a produção de educandos obsoletos.


Fonte:http://gold.br.inter.net/luisinfo/infoeduc.html

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Aula do dia 06 de Outubro

Boa tarde!!

Na aula de hoje, dia 06 de Outubro, demos continuidade na elaboração do blog e quem ainda não havia postado teve um tempinho para fazê-la.
Em um outro momento discutimos as vantagens de desvantagens da utilização de algumas ferramentas da internet como sites de busca, de relacionamentos, email entre outros.
Para finalizar a aula de hoje a professora apresentou sua pesquisa sobre ciberjovens, anteriomente apresentada em Cuba.

Beijos a todos os ledores e em especial os colegas de classe.
 
Até semana que vem!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Para assistir e refletir



Educação

regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade... Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real.
Rui Barbosa